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sábado, 13 de março de 2010

Mafra

Numa altura em que o maior partido da oposição vive uma crise estrutural sem precedente, numa altura em que o país vive assombrado com uma crise de confiança na classe política, (motivada por um lado pelo fraco desempenho do governo PS, que,  numa legislatura com maioria absoluta não soube dar asas ao potencial que realmente tem, e por outro lado, a grande desconfiança que já cheira a esturro toda esta parafernália que tem sido as escutas e execuções judiciais na praça publica), o PSD realiza mais um dos seus muitos congressos. O que eu digo, é que nesta altura o PSD devia preocupar-se em unir esforço e de uma forma estruturada (união de esforço/um único candidato) e tentar ter uma candidatura única, forte, coesa e capaz de ombrear com o PS, para que desta forma nas próximas eleições (que tudo indica não tardarão) seja uma força credível com um programa de governação que serviria os intentos dos portugueses no geral e a do próprio PSD em particular.
Julgo, que assim teria sentido o a realização deste XXXII congresso do PSD.